jueves, noviembre 25, 2004

About the future

Meus planos estão querendo mudar sem meu consentimento. Começando pela faculdade, não me formo mais no tempo que estava planejando. Nessa mesma faculdade as coisas estão talvez inensas demais e tremo nas bases. É tão difícil manter o mesmo desempenho em mais de dois anos. A não ser que sejas um atleta olímpico, aqueles que são medalhas de ouro em duas ou três olimpíadas consecutivas. Acho que nasci apenas para ser um desses. Jamais pude lidar da maneira mínima com minhas derrotas, jamais pude sonhar com algo que não fosse o primeiro pódio. Desde criança treino autógrafos, desde criança ensaio o momento da consagração. Sempre me preparei para isso na esperança e na vontade incrivelmente verdadeiras de consegui-lo. É duro conviver com perdedores, com aqueles que vencem um campeonato regional singelo; a maioria parece não ter disposição nem mesmo para competir. Outra coisa que quer mudar sem minha autorização são os efeitos de minhas atitudes. Eu sou anti-machucado até o final. Minha opção vegetariana, libertária e estradeira é só por isso: para não machucar o que ou quem quer que seja; não preciso sequer conhecer o Todo para sentir do fundo do meu coração de janelas viradas para a dor que este Todo precisa ser preservado. A atitude que tenho para com a árvore é a mesma que tenho para com minha alimentação, para com as pessoas ao meu redor, para com aqueles pedras incríveis da Chapada. Não é simples não machucar, não é simples não viver.. Como tenho conseguido viver apenas coisas simples por tanto tempo? Aceito destino, aceito minhas escolhas. É pela liberdade que apresenta-se a dor, é pelo amor que apresenta-se minha teimosia quase masoquista, é pelas estrelas que apresenta-se minha busca. Não estarei jamais do teu lado, porque estou em tudo inserido. E os limites cada vez se ofuscam mais e mais. Talvez eu tenha de parar, não valeria talvez a pena escrever em momentos tão difíceis. É difícil fazer qualquer coisas nesses momentos.

miércoles, noviembre 17, 2004

"Se eu não posso sair do meu quarto, é melhor que ele não tenha janelas."

sábado, noviembre 06, 2004

"fallen down on the ground.. fallen one to be seen.."

Pour ne t' voir plus.. pour ne t' voir jamais.. e qu' est-ce que veux ici? uh.. ne joues pas avec moi.. uh plus.. ne joue jamais pour moi, parce que mon coeur n' habites pas ton monde jamais.. mais c' est comme ça, mon ami.. et je ne m' importe jamais aussi..

lunes, noviembre 01, 2004

ALL ACCESS

Stage. Backstage. Lounge.
Sabes tudo dobre mim mesmo não sabendo de tudo. Especialmente naqueles anos nos quais não nos falamos muito. E tudo mais mudou mesmo depois de termos nos visto, foi como um salto. Um salto para o salto, um salto para o asbismo: não!importa. Ao mesmo tempo.. Pára! não se explique jamais para mim; não!, para mim não, jamais! Sabes o quanto eu acredito na vontade individual das pessoas, esp@cialmente na sua pessoa cheia de vontades. Se eu fosse daquelas com cabelos lindos e um rosto Top, com certeza não estaria aqui nesse momento agora fazendo exatamente isso; ou talvez sim, mas com um conteúdo absolutamente diferente. Se você aproveitou esse feriado para conhecê-la, espero que não tenhas tido a chuva grossa enquanto compania. Sim, é mágico mesmo aquele lugar. E eu simplesmente não importo-me mais sobre concertos, acho que não. O câncer que aparacerá no meu aparelho digestivo em um par de anos me ensinará muitas coisas, como por exemplo ter paciencia e valorizar algumas coisas que hoje eu odeio, como o tempo. Que semana terei pela frente. Mais uma. Talvez eu seja presenteado pela presença do meu irmão quando tais dias acabarem, além do espetáculo cênico na universidade que tantas coisas me deu. Mesmo que eu não o pratique mais, o voleibol ainda existe. Existe ainda o voleibol sendo que eu não o pratico mais?

*MY LIFE'S NOT ALONE OR FAR AWAY FROM YOURS