* et le solei est-là toujours
même que seule chez la lune
assez hereux pour n’ y rien croire..
oh.. oh..
pour n’ y rien croire..*
qui est-ce que je poivrai aimer vraiment?
Estou seguro de que a luta pró-Ecologia Profunda é hoje mais urgente do que todas. Na verdade, é a que fundamenta todas. Um Mundo ecológico é um Mundo igualitário, verdadeiro, repleto de Amor Cósmico e Paz. Tudo muito mútuo. Toda compreensão para todos os seres (animais, vegetais, minerais, cósmicos, imaginários, etc.)!! Todos devem ter seus espaços, tempos e histórias individuais e coletivas assegurados na cultura do Amor. Escutemos a música das estrêlas!
* et le solei est-là toujours
sabe aquela vez que eu te disse umas coisas e isso te magoou? sabe aquele dia que eu impedi você de vir aqui me ver? sabe aquele dia que eu te coloquei em segundo plano em relação ao seu contexto? sabe aquele dia que eu disse que mataria-te por amor verdadeiro? sabe aquele dia que eu disse que teria de ir embora mesmo sem ter um compromisso? sabe aquele dia que eu disse que, se fossemos namorados, eu teria acabo com tudo? sabe aquele dia que eu disse que ficaria até você sentir-se melhor? sabe aquela vez que eu fiquei sem falar nada para não te magoar ainda mais? sabe aquela vez que eu te causei dor física para tentar disfarçar a sua dor psicológica? sabe aquele dia que eu disse que partiria? sabe aquele dia que compramos juntos a minha passagem de volta? sabe aquela vez que eu te liguei de longe dizendo que sentia muito sua falta? sabe aquela manhã que eu te liguei bem cedo para dizer que sentia mesmo a sua falta? sabe aquela vez que eu fiquei torcendo para você ir bem na sua prova? sabe aquela vez que eu fiquei de plantão para você me ligar quando precisasse? sabe aquele dia que eu fiquei de olhos fechados tentando conversar com o cosmos para tudo sair bem na conversa com seu pai? sabe aquele dia que eu fiquei te olhando tocar piano pelo reflexo desse piano? sabe aquela vez que eu disse que te daria um casaco jeans substituto para você não sentir falta do seu que ficou no ônibus? sabe aquela vez que eu não atendi o telefone porque não tinha condições psicológicas e acabaria tratando-te mal? sabe aquela vez que eu rasguei meus braços com estilete para esconder a dor que eu sentia por estar longe de você? sabe aquela vez que eu cheguei em casa e tomei banho esfregando muito meu corpo para tirar vestígios do seu toque? sabe aquela vez que eu forcei dormir para não pensar em mais nada? sabe aquele dia que eu virei um ou dois passatempos utilizando-os como antidepressivos? sabe aquele dia que eu voltei atrás dizendo-te que te queria na minha cidade? sabe aquele dia que eu tentei meditar para esquecer tudo que havia deixado para trás? sabe aquele dia que eu cancelei compromissos só para ficar do seu lado? sabe aquela vez que eu escrevi tudo aquilo atrás da foto das cataratas só para te agradecer pela mochila e por sua existência? sabe aquela vez que eu fiquei chorando no meio da calçada? sabe aquele dia que eu desci no mercado para comprar sorvete para tentar driblar a dor da culpa e do arrependimento por ter te machucado? sabe aquele dia que eu voltei e te dei um abraço só para você se acalmar e ter ainda alguma esperança no mundo? o dia em que eu amanhecer correndo e terminar tocando muito bem tendo realizado um ótimo trabalho no hospital, tendo satisfeito todos os seus desejos, tendo feito todos os serviços administrativos necessários, tendo passado todo o dia sem doces, tendo tido a certeza de ter sido feliz nesse dia que eu sentiria que verdadeiramente valeu a pena será o dia em que não sentirei-me nas mãos erradas. acho que sou aquele que se assumiu. acho que sou aquele que aceitou o desafio cósmico de enfrentar a pior realidade espacial de todas: a realidade do espaço vazio da minha essência natural interior. lá, bem fundo, é onde estão guardados todos os segredos escancarados e públicos de tudo aquilo que compõe-me, de tudo aquilo que tem construído-me durante todo meu percurso enquanto humano e enquanto ser-vivo. não sei se andar sob as luzes apagadas de fato é menos perigoso mesmo acreditando ainda que pisar descalço as vezes faz muita diferença. talvez nem seja necessário sentir o chão para senti-lo. acredito ainda também que de fato essa não é minha luta, tampouco sua luta, essa é nossa luta e temos de quebrar todas as regras, estereótipos, himens nossos interiores e muitos vidros, fazendo muito barulho exatamente por nada mesmo. no dia em que entrarmos em uma guerra sem motivos esse será um dia muito especial. levar a cabo algo sem nenhum motivo é um excelente motivo e um bom exemplo de quebras de regras. acredito que tudo era melhor antes dos humanos aparecerem. acredito que deus ou cristo tenha tido ou tenha alguns ou muitos desejos sexuais e que tenha realizado ou que realiza muitos deles. não surpreenderia-me se o diabo fosse apenas aquilo que jesus ou deus não conseguiu ser ou que seja a parte corajosa de cristo ou de deus. acredito que o politeísmo é menos falso que o monoteísmo. acredito no terrorismo, acredito em desistências e em suicídio, mais do que nunca. não acredito nos alimentos transgênicos, não acredito na religião enquanto alguma coisa além de um tapa-buracos, não acredito em nenhum tipo de organização política tradicional embora eu acredite que política seja a versão não-egoísta do amor e do cuidado individual, não acredito na divisão das cores entre frias e quentes, não acredito na diferença entre mentira e omissão em nenhum grau ou circunstancia, acredito demais no esporte enquanto canalização da inevitável motivação humana à competição e na prevenção de doenças físicas e também psicológicas, acredito na ciência apenas enquanto método de interferência política nos assuntos políticos (usar o sistema contra o sistema), não acredito em todos os sentimentos que eu tenho em relação a nada e sei que aqueles que eu tenho em relação a mim mesmo são totalmente distorcidos e confusiogênicos demais, demais mesmo. acredito em utilizar substâncias para alterar percepções. não acredito no meu rosto, acredito no rosto das top models que eu de fato considero top models, acredito nas minhas frustrações de não ter sido uma top model, ou um campeão olímpico, ou um rock punk emo star, penso que eu poderia ter feito aquele gol naquele torneio da sétima série do ceub, penso que eu poderia ter aproveitado-me do voleibol competitivo um pouco mais. acredito na felicidade verdadeira. não sou feliz. acredito no amor verdadeiro. tive a oportunidade de senti-lo uma ou duas vezes, não tem necessariamente de ser amor relacionado a alguém, isto é, a algum ser humano. acredito no homossexualismo e na diversidade sexual em geral porque acredito no cuidar mútuo, no viver-com-alguém, acredito que uma pessoa pode amar uma outra pessoa que também ama aquela primeira, acredito que o que chamamos de vida é apenas uma parte humana do grande não-sei-o-que que eu defino como vida verdadeira. acredito que os humanos precisariam ter predadores para não serem tão egoístas. não acredito na embrapa, não acredito na monsanto. acredito no greenpeace, não acredito que o greenpeace seja radical. considero a embrapa e a monsanto bastante radicais. as vezes eu queria ser gay ou menina para ter uma visão diferente das coisas. acho que eu teria uma visão bem diferente das coisas se eu fosse gay em um universo patriarcal ou se eu fosse uma menina grávida sem ninguém por perto. acredito que todos os presos são presos políticos, porque política significa assuntos alheios e não acredito em crimes contra o próprio corpo ou coração. acredito que mesmo os estupradores são prisioneiros políticos e vítimas do universo patriarcal do qual, sem escolhas, eles fazem parte. não acredito que prisioneiros políticos não possam ser punidos pela vítima, não acredito em instituições estáticas como igrejas, prisões e manicômios. acho que posso ficar louco mesmo sem conseguir fechar uma definição de loucura. acho que ainda posso tornar-me padre. mataria por amor e pela ecologia profunda, morreria por e de amor e pela ecologia profunda. já pensei em largar tudo e cometer um atentado por uma causa desse tipo. sinto pena da minha mãe. sinto por não poder ajudá-la e também por não poder ajudar cada ser desse universo. acredito que nos encontramos quando encontramos o outro e compartilhamos amor verdadeiro com este outro. acho muito triste que vários biscoitos não são mais vegan: bono, negresco e outros. eles já eram muito gostosos sem necessitar leite, soro de leite ou do ridículo "pode contar traços de leite" em suas composições. tenho uma high jumper olímpica como referência de que um corpo alto e magro como o meu pode ser bonito. odeio-me esteticamente falando. odeio-me em vários outros sentidos também. tenho uma ambivalência aqui dentro muito grande e que só tende a crescer e que expressasse nos meus paradoxos sentimentos em relação a algumas coisas profundas minhas. não sei até que ponto o sopro que tenho no coração atrapalha-me em conseguir correr os meus tão sonhados 10km. acredito que conseguirei faze-lo até o final do ano, conforme pensado no último dia em que estive em buenos aires. quando eu tinha tempo e não tinha dinheiro para fazer coisas como viajar eu já sabia que quando tivesse dinheiro para faze-lo eu não teria tempo. já tenho o nome alessandra para minha filhinha que tanto amo mas que acredito que cada vez mais isso de eu ter uma filhinha que eu tanto amo pode não acontecer. acredito que eu tentarei esforçar-me para passar um tempo fora de brasília, do distrito federal, do goiás, do brasil, da américa do sul, do grande continente americano ou do lado ocidental do globo. acredito na possibilidade de mirar o céu estrelado no centro de uma grande capital como são paulo. acredito nos ramones. acredito que talvez algumas pessoas que conheci não tenham se enganado tanto ao tentar definir deus. pode ser sim que eu me torne diabético mesmo que eu tente de verdade não depender e não gostar tanto de doces. acredito que eu e meus irmãos possamos entender meu pai quando formos pais. acredito que um dia eu retorne a consumir peixe especialmente se eu pesca-lo por minha conta em um contexto o mais ecológico possível. acredito sim em alimentação humana carnívora ou mesmo onívora quando há um contexto que ecologicamente suportaria tal alimentação, como os extintos seres indígenas brasileiros e sul-americanos e também os esquimós e povos nômades em geral da áfrica e oriente. acredito que muito dos problemas do mundo, incluso os ecológicos, são potencialmente solucionáveis mas não acredito que serão resolvidos (especialmente os renováveis). acredito na possibilidade de vida foram do lindo planeta terra, lembrando que os humanos não conseguem ser não-egoístas e então possuir um conceito de vida menos egoísta. existem bactérias em outros planetas desse sistema, parecem existir muitos outros sistemas. não acredito em liberdade total ou mesmos parcial aumentada, acho que o tanto de liberdade que temos varia entre 17 e 34 por cento na melhor das hipóteses, sendo que um grau de liberdade a partir dos 26 por cento é exclusivo para os homens brancos heterossexuais ricos bonitos mentiroros. acredito que there is a light that never goes out. a idéia enfim de ser o cú nas mãos erradas parece fazer sentido. talvez eu acredite muito em mim nas mãos certas. dedico tudo isso que escrevi para as pessoas que compõem meu universo, mesmo que eu não tenha escrito para ninguém em especial. se existissem apenas as mãos de vocês, eu seria um cú muito feliz: fernanda, liana, lívea, aline, ziriba e my self. "não são as tonalidades menores que compõem uma música triste, são os ouvidos interiores do ouvinte".
i really think this is a minimun that we need to change everything. the terrorism, for me, it's very "justifiable". religion, politics, ecology, education, health, music and love are all in the same fucken' boat, you know what i mean? for preservate trees, we got to increase our love about everything, to change bad politics strategies (are some good fucken' politics? the only good politics is a dead one), we got to change our food-habits. i just don't want to talk about it anymore. i'm just shure there's no innocents anymore in this fucken' planet, everyone is guilty! everyone is guilty!
oui, je m'aperçais bien de mes sentiments sur lui et sur elle biensur. est-ce que je peux suivre ta vie? peux-je sortir tous les jours avec une nouvelle espoir? non, je ne suis pas comme ça, ma vie n'est pas comme ça. autant froid ou chaleur, ils ont toujours dehors de mon petit planet, assez loin de mes rêves. mais, aujoud'hui, même que j'aurais une petite tristese dedans mon coeur, je dois aller jusq'au bout, avec ou sans elle, avec ou sans lui, avec ou sans l'espoir.
I really don't know if I could be shure about changes deep inside myself. And you just know nothin' about me, just like that sound always there, in my daydreams. If my twenty-five years old are here just to show me about status quo's moral and affective stuffs, I agree, I accept it. Maybe life's is less than a game; just a linear-time flood of repetitive things like this LIE you told me all my life, mirror! I also accept this funcken' miscelaneous of LOVE & HATE that you gave me few years ago, before that perfect feelin' that I need and understand now, even far away from it and from everythin'.